Mais uma vez venho a este espaço, denunciar um caso que decerto todos vós como pessoas ambientalmente alertas já se deram conta.
Trata-se do desperdício de água que se verifica diariamente proveniente dos sistemas de rega que proliferam no nosso país. É impossivel não notar a recorrência com que se veêm autenticos rios de água perfeitamente potável desperdiçada pelas nossas estradas directamente para os colectores, sem qualquer tipo de aproveitamento. Este caso ainda se torna mais grave quando se sabem as potencialidades da água para rega que sai directamente de estações de tratamento para um qualquer meio receptor.
Não se compreende que nas autarquias não haja ninguém que dê indicações para o direccionamento dos aspersores para o sítio em que a água faz falta ( ou será que estes novos tipos de alcatrão também precisam de ser regados???).
Tudo isto se torna mais gritante quando esses mesmos aspersores continuam ligados independentemente da estação do ano, ou da precipitação, uma vez que aqui mesmo à minha janela consigo ver um autentico dilúvio, em que a chuva já deve estar confundida com o facto de já estar tudo molhado antes de bater no chão...
Para os senhores que poem o €uro acima de quaisquer outros interesses, será que não vale a pena fazer as contas da quantidade de água (que não é de graça) que se poupa com uma gestão da água um pouco consciente?
Aqui vai uma ideia para os engenhocas: que tal coordenar os níveis das tinas de precipitação das estações meteorológicas com um sistema que controle o tempo em que os sistemas de rega estão ligados...
Trata-se do desperdício de água que se verifica diariamente proveniente dos sistemas de rega que proliferam no nosso país. É impossivel não notar a recorrência com que se veêm autenticos rios de água perfeitamente potável desperdiçada pelas nossas estradas directamente para os colectores, sem qualquer tipo de aproveitamento. Este caso ainda se torna mais grave quando se sabem as potencialidades da água para rega que sai directamente de estações de tratamento para um qualquer meio receptor.
Não se compreende que nas autarquias não haja ninguém que dê indicações para o direccionamento dos aspersores para o sítio em que a água faz falta ( ou será que estes novos tipos de alcatrão também precisam de ser regados???).
Tudo isto se torna mais gritante quando esses mesmos aspersores continuam ligados independentemente da estação do ano, ou da precipitação, uma vez que aqui mesmo à minha janela consigo ver um autentico dilúvio, em que a chuva já deve estar confundida com o facto de já estar tudo molhado antes de bater no chão...
Para os senhores que poem o €uro acima de quaisquer outros interesses, será que não vale a pena fazer as contas da quantidade de água (que não é de graça) que se poupa com uma gestão da água um pouco consciente?
Aqui vai uma ideia para os engenhocas: que tal coordenar os níveis das tinas de precipitação das estações meteorológicas com um sistema que controle o tempo em que os sistemas de rega estão ligados...