O nome "Fire Paradox", o paradoxo do fogo em português, surgiu do facto de o fogo também ter aspectos positivos. Como o fogo controlado, que tem por objectivo uma melhor gestão das florestas.
No projecto estão envolvidos 32 parceiros, de 12 países, e algumas Organizações Não-Governamentais que, durante quatro anos, se vão debruçar sobre um dos flagelos que anualmente atinge Portugal.
As palavras de ordem são pesquisa, avaliação do risco, desenvolvimento de novas tecnologias e divulgação de conhecimentos comuns aos vários países.
O projecto foi proposto por várias universidades à União Europeia. Vai ser coordenado pelo Centro de Ecologia Ambiental Professor Baeta Neves, do Instituto Superior de Agronomia, e conta com o apoio financeiro da União Europeia.
Fonte: Sic Online