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Aqui fala-se de curiosidades, política, experiências, e outros temas, desde que tenham a ver com Ambiente.
29 janeiro, 2006
Inventam tudo!
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20 000 !!!
Os Ambientalistas estão atentos ao que se tem passado desde o mês de Outubro de 2003, com as entradas a serem contabilizadas a partir de 19 de Dezembro desse ano. A partir daí, o fenómeno nunca mais parou chegando a este bonito número de 20 000 visitantes únicos.
25 janeiro, 2006
Portugal é o 11º entre 133 países em desempenho ambiental
Os dados constam do Índice de Performance Ambiental, que classifica o desempenho de cada país nesta área, elaborado pelas universidades de Yale e Columbia (Estados Unidos), Comissão Europeia e Fórum Económico Mundial, que será apresentado amanhã dia 26, na reunião anual desta instituição, que se realiza a partir de hoje em Davos, Suiça.
Este Índice congrega 16 indicadores distribuídos pelos seguintes descritores: qualidade do ar, recursos hídricos (quantidade e qualidade da água), saúde ambiental, produção de recursos naturais, biodiversidade e energia sustentável. Está relacionado com o Índice de Sustentabilidade Ambiental produzido precisamente há um ano pelas mesmas entidades. A análise foi efectuada para 133 países, classificando o comportamento ambiental de cada um numa escala máxima de 100 pontos.
Assim, Portugal posiciona-se no 11º lugar, obtendo 82,9 pontos, subindo para 10º entre os países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) e para 8º num grupo de 23 países desenvolvidos. O melhor desempenho pertence à Nova Zelândia (com 88 pontos), seguida da Suécia (87,8), sendo o Níger (25,7 pontos) e o Chade (30,5) os pior classificados.
O melhor desempenho de Portugal regista-se ao nível da saúde ambiental - onde ocupa o 17º lugar no total -, sendo lançado para a 83º posição quando se analisam os indicadores de qualidade do ar. Aqui, Portugal aparece como o último da União Europeia e entre os três últimos no grupo de 23 países - 20 comunitários mais a Suíça, Noruega e Islândia -, com uma classificação (50,1 pontos) bastante inferior a países mais desenvolvidos e também mais poluídos.
Nota máxima é dada ao acesso da totalidade da população à água potável e ao saneamento básico (segundo o estudo), mas a biodiversidade e habitats arrasta o país para o meio da tabela, sendo um dos parâmetros básicos mais fraco em Portugal.
A classificação mais baixa surge no entanto ao nível da conservação da natureza (11,7 em 100 pontos), seguida do pouco uso de energias renováveis (16,4), pesca excessiva (16,7) e concentrações de ozono troposférico (17,2), sendo mesmo o país com os níveis mais elevados. A taxa de mortalidade infantil - situada nos 0,5 por cento de mortes por 1000 crianças dos um aos quatro anos - coloca Portugal no 21º lugar no geral. O pior classificado é a Serra Leoa, com uma mortalidade infantil de 41,6 por cento e a Guiné-Bissau a terceira pior dos 133 países (com uma taxa de 27,9 por cento).
Os autores do estudo ressalvam que a inclusão deste tipo de indicadores, com grande peso na nota final, faz com que os países ricos apareçam nos primeiros lugares e alertam para a necessidade de se proceder a comparações entre os países do mesmo nível o que, no caso de Portugal, é entre os países europeus. O documento salienta ainda que o planeta está longe da sustentabilidade em questões como a biodiversidade, energia ou alterações climáticas.
Entre os países de expressão portuguesa avaliados, o Brasil é o mais bem colocado a seguir a Portugal, situando-se em 34º lugar com 77 pontos, e os restantes encontram-se entre os últimos 15 - Angola está em 128º entre os 133 países (com 39,3 pontos), Moçambique em 121º (com 45,7 pontos), Guiné-Bissau em 120º (com 46,1 pontos).
Notícia retirada do PÚBLICO
Podem descarregar várias partes do documento, brochuras e press releases aqui!
Inquérito OILPRODIESEL
A OEINERGE - Agência Municipal de Energia e Ambiente de Oeiras tem por missão promover e desenvolver actividades que contribuam para uma maior eficiência energética e uma maior utilização de recursos energéticos endógenos em OEIRAS.
Quanto ao inquérito destina-se basicamente a aferir quais os actuais hábitos de reciclagem da população e a sua receptividade à separação dos óleos alimentares que todos produzimos para serem utilizados como biocombustível.
São apenas necessários 2 minutos para o preenchimento do inquérito. Participe!
Expedição à Antárctida para estudo do permafrost
O projecto espanhol permamodel estuda o impacte de variações de temperatura no solo gelado. O investigador visita as ilhas pela segunda vez coordenando a equipa de manutenção e tratando do equipamento de monitorização de temperatura e de prospeccionar a área para instalar mais material.
Uma das fotos disponíveis no blog de campanha.
Livingstone é uma ilha montanhosa com 90 % da superfície coberta por glaciares; Deception tem um vulcão activo. Há cinco anos, Vieira instalou dois termómetros, um em cada ilha, em profundidade até 2 metros. Agora, a equipa realizará o reconhecimento geomorfológico e geofísico necessário para instalar termómetros a profundidades entre 25 e 30 metros.
O objectivo é, a partir de medidas da variação térmica do subsolo, analisar as variações climáticas observadas. Para isso o tipo de solo escolhido foi o permafrost - substrato (solo ou rocha) cuja temperatura se mantém inferior a zero graus Celsius ao longo de um ano. Forma-se quando o solo arrefece o suficiente para formar uma camada congelada que persiste durante o Verão. A formação de permafrost é principalmente determinada pela temperatura atmosférica; mas a sua distribuição, espessura e temperatura é influenciada pela temperatura do solo à superfície. Esta depende de factores como a quantidade de radiação incidente (orientação norte ou sul), níveis de humidade, nebulosidade e turbulência do ar e espessura de camadas de neve (que têm efeito isolante). Estes parâmetros serão avaliados pela equipa na escolha dos locais para as próximas prospecções.
Os dados recolhidos pelos termómetros a instalar servirão para calibrar modelos climáticos que relacionam a temperatura atmosférica com a do solo. Embora determinada por variações atmosféricas, a temperatura em profundidade varia mais lentamente que à superfície. Por isso, pode ser utilizada para estimar temperaturas atmosféricas no passado.
Mas os modelos servem sobretudo para prever os efeitos de alterações climáticas futuras. Assim, os dados a recolher serão transmitidos a programas internacionais de monitorização global como o PACE (Permafrost e Clima da Europa) e o GTN-P (Rede Terrestre Global para Permafrost). A determinada profundidade, as variações térmicas começam a ser influenciadas pelo gradiente geotérmico da Terra - ou seja, pela propagação de calor proveniente do núcleo. A expedição contribuiurá para compreender o impacte deste gradiente nas variações registadas em permafrost porque permite comparar valores entre duas ilhas que diferem em anomalias geomorfológicas (com e sem vulcão activo).
Permamodel é um projecto prioritário no âmbito da investigação polar. Como consequência directa desta expedição, o número de perfurações na Antárctida (apenas 6 neste momento) aumentará, antecipando o Ano Polar Internacional 2007-08.
Gonçalo Vieira mantém um diário de expedição interessantíssimo que podem consultar aqui!
14 janeiro, 2006
Projecto Carbon Force
Portugal, encontra-se actualmente, perante grandes desafios ambientais, principalmente nas questões relacionadas com o desperdício energético e o aumento desmesurado nas emissões de gases de efeito estufa. Neste quadro desfavorável, torna-se fundamental sensibilizar os cidadãos, para a importância das sua atitudes no aumento e na mitigação de impactos ambientais.
As escolas são pontos ideias para a disseminação de informação, e como tal representam o porto de abrigo ideal para acções de sensibilização. Os alunos, como futuros consumidores e decisores, e pela ponte que estabelecem entre a escola e a casa, são os melhores receptores e emissores destas acções.
Baixo Sabor, duas visões
O primeiro texto é de autoria da Plataforma Sabor Livre, constituída essencialmente por várias ONGA's que se opõem à construcção da barragem.
Porque somos contra a barragem?
A importância natural do vale do rio Sabor justifica amplamente a sua classificação como área protegida de interesse nacional. Além disso, numa conjuntura internacional cada vez mais favorável a um desenvolvimento local e regional integrado, respeitando e valorizando todas as valências do território, as paisagens únicas deste vale, a sua rica fauna e flora, as excelentes condições do rio para a prática de desportos de águas bravas e o património histórico e cultural associado, constituem recursos valiosos para um turismo de contacto com a natureza e para uma aposta inovadora e inteligente no desenvolvimento sustentável. Pelo contrário, a construção dabarragem do Baixo Sabor significa a destruição irreversível de culturasprioritárias, como o vale de Felgar ( uma das zonas mais férteis de toda a província de Trás-os-Montes) onde se produz anualmente cerca de 60.000 litros de azeite de elevada qualidade, e importantes valores naturais e culturais da região, promovendo o abandono progressivo dos territórios rurais, bem exemplificado na vizinha barragem do Pocinho, cuja povoação se encontra em estado de quase abandono e bastante deteriorada.(...)
Segue-se o texto escrito por um defensor da construção da barragem (Francisco José Lopes) que avalia prós e contras da sua construção. A ideia de o colocar aqui surgiu no seguimento deste comentário.
Barragem do Baixo Sabor...e agora?
“A Barragem do Baixo Sabor não pode continuar a ser palco de oportunismos políticos”. De acordo. Nem de oportunismos ambientalistas, nem de oportunismos intelectuais, nem de oportunismos locais. A barragem do Baixo Sabor tem de ser palco de um debate sério e honesto, de um debate técnica e cientificamente assente em dados e documentos concretos e não em suposições e generalidades, sejam elas económicas, ambientais, patrimoniais ou culturais. Se a barragem do Baixo Sabor não se concretizar as populações têm o direito de saber quais são as alternativas para tirar a região do atraso em que se encontra e que medidas vão ser tomadas para proteger o que existe e criar novas fontes de riqueza que travem o despovoamento (...)
São, sem dúvida, argumentos que precisam ser conhecidos e comentados, esta é uma questão polémica e com importância para o país a nível nacional, sob vários pontos de vista (energia, ordenamento do território, conservação da natureza, sócio-economia, etc).
Aos leitores a palavra!
Fontes: Alfândega da Fé - Resistir no Nordeste e Plataforma Sabor Livre
Artigo relacionado:
Barragem do Baixo Sabor - Os Ambientalistas: Dezembro de 2005
13 janeiro, 2006
Conferência Internacional ICTE 2006
O principal objectivo da conferência é estimular a introdução de certificações ambientais e rótulos ecológicos na indústria do turismo, abordando as diferentes barreiras e benefícios inerentes ao processo.
Mais informações aqui
Prémio edp electricidade e ambiente 2005
Esta iniciativa enquadra-se na linha de actuação da edp na área da utilização racional de energia eléctrica e da promoção do desenvolvimento sustentável.
A recepção de candidaturas decorrerá até 15 de Março de 2006, sendo atribuível em 2 categorias:
- Categoria A: Indústria
- Categoria B: Serviços e Outras Actividades
Está prevista a atribuição de prémios até ao máximo de 3 por categoria e, uma distinção suplementar pela entrega de um troféu, ao vencedor em cada categoria.
Para participar nesta iniciativa, basta que descarregue a Ficha de candidatura, clicando aqui ou visitando o site da edp, onde podem também encontrar os contactos para esclarecimento de dúvidas.
10 janeiro, 2006
Agenda XXI ... Litoral ?
Este decorrerá nos próximos dias 27 e 28 de Janeiro de 2006, no campus da FCT-UNL, em Almada, e contará com a presença de vários especialistas em Gestão Integrada da Zona Costeira e Agenda XXI.
Veja aqui o programa
Informações: 21 294 96 64
E-mail: csmq(em)fct.unl.pt / jcrf(em)fct.unl.pt
09 janeiro, 2006
Consumo doméstico e ambiente
Foram identificadas 4 categorias de consumo que constituem a maior parte da nossa despesa de consumo e para as quais os efeitos no ambiente têm aumentado rapidamente.
Os efeitos ambientais negativos do nosso consumo, ocorrem não só na Europa mas noutras regiões do mundo, principalmente provenientes da extracção de recursos, produção, processamento e transporte dos bens que consumimos na Europa e como resultado da nossa mobilidade e actividades turísticas.
Atingir um padrão de consumo e produção mais sustentável é um desafio que envolve todos, incluindo autoridades públicas, empresas e cidadãos.
Para aceder ao relatório clique aqui.
Fonte: Instituto do Ambiente
07 janeiro, 2006
O pesadelo de Darwin
Na Tanzânia, nos anos 60, a Perca do Nilo, um predador voraz, foi introduzida no lago Vitória, como experiência científica. Depois, praticamente todas as populações de peixes indígenas foram dizimadas. Desta catástrofe ecológica nasceu uma indústria frutuosa, pois a carne branca do enorme peixe é exportada com sucesso em todo o hemisfério norte.
Pescadores, políticos, pilotos russos, prostitutas, industriais e comissários europeus são os actores de um drama que ultrapassa as fronteiras do país africano.
No céu, enormes aviões de carga da ex-União Soviética formam um ballet incessante, abrindo a porta a outro tipo de comércio: o comércio de armas.
Convido todos a irem ver (cinema Nimas em Lisboa) este excelente documentário, premiado em vários festivais (incluindo o DOCLISBOA 2005) e vencedor do prémio de melhor decumentário nos Prémios Europeus de Cinema 2004.
Veja também:
Informações sobre o Lago Vitória e países da região
05 janeiro, 2006
Ano Internacional dos Desertos e Desertificação
Será relevante deixar-vos a mensagem do Presidente da Comissão Nacional de Combate à Desertificação - Victor Louro, e esperemos que este ano se intensifiquem os esforços de combate a este fenómeno cada vez mais inevitável (a manter-se a evolução actual):
Amar os desertos, e contrariar a desertificação !
Desertos: ecossistemas magníficos, paisagens extremamente belas, onde as condições de vida são extremas, cujo avanço é preciso contrariar e cujos valores humanos e biofísicos é imperioso respeitar.
Desertificação: complexo de processos que, em climas com certa secura, conduzem à degradação da Terra – solos, águas, vegetação, paisagens, povoamento humano e suas actividades sociais, económicas, culturais. Pelas suas características negativas, há que combater as causas e atenuar os efeitos.
Desertificação e desertos – maior fragilidade, mais fraca produtividade: ingredientes de maior Pobreza e Depressão.
Em Portugal: erosão, incêndios florestais, despovoamento (desertificação humana), agravamento dos efeitos das secas, depressão económica do Interior – são expressões claras da desertificação.
Nos países em desenvolvimento, a maior parte dos quais são duramente afectados, a desertificação leva à pobreza extrema e, por causa do instinto de sobrevivência, a população procura outras paragens, destacando-se a contínua tentação da emigração.
O Homem tem um elevado grau de responsabilidade no desencadeamento e incremento dos processos da desertificação. Por isso é ao Homem que se dirige este Ano Internacional dos Desertos e Desertificação instituído pelas Nações Unidas: explicar os fenómenos e sensibilizar para a necessidade de corrigir atitudes e procedimentos; articular políticas e instituições, para potenciar os seus resultados positivos; promover a participação da sociedade civil, com especial destaque para aquela que é mais afectada pela desertificação.
Tão vastos problemas não são tarefa da responsabilidade exclusiva desta ou daquela entidade: sendo um problema global – aliás, objecto de Convenção própria das Nações Unidas, da geração das “Convenções do Rio (1992)” – são da responsabilidade de todos. Isto significa que todos devemos agir: instituições e empresas públicas e privadas; organizações socioprofissionais, organizações económicas, sociais e culturais; organizações de defesa do Ambiente, dos Direitos cívicos; universidades e escolas; escritores, desportistas e artistas; políticos e religiosos; jornalistas e técnicos; empregados, desempregados e reformados; enfim …TODOS !
O Programa de Acção Nacional de Combate à Desertificação traça os grandes objectivos: conservação do solo e da água; fixação da população activa nos meios rurais; recuperação das áreas afectadas; sensibilização da população para a problemática da desertificação; consideração da luta contra a desertificação nas políticas gerais e sectoriais. A cada um de nós cabe agir !
Que o Ano Internacional dos Desertos e Desertificação seja a grande oportunidade da tomada de consciência e da mobilização para a acção !
1 Janeiro 2006
O Presidente da Comissão Nacional de Combate
à Desertificação
Victor Louro
Site do Programa de Acção Nacional de Combate à Desertificação
04 janeiro, 2006
Seminário "Incerteza e Tomada de Decisão. Os Contributos do Princípio da Precaução"
O princípio da precaução já faz parte do vocabulário político/ambiental há algum tempo, mas ainda subsistem muitas dúvidas sobre o conceito e desconfiança sobre a sua aplicação. Em Portugal não se tem discutido o suficiente sobre temas difíceis como o da tomada de decisão em condições de risco, incerteza e ignorância. No contexto do princípio da precaução a relação complexa entre ciência, incerteza, sociedade e política é vista numa nova perspectiva, mudando e enriquecendo a maneira como se pensa a política ambiental.
Com especialistas na matéria, vindos quer de instituições europeias, quer da academia, a APEA espera poder dar um contributo para a discussão com um leque de comunicadores interdisciplinares.
Público alvo: técnicos das administrações nacional, regional e local; investigadores e estudantes de várias áreas e talvez um núcleo restrito de empresas que começam a ver nesta temática possíveis áreas de trabalho.
Aceder ao Programa e Boletim de Inscrição
Mais informações:
www.apea.pt
apea@apea.pt
telef: 21 3955805
TM: 91 6151706
Condições de inscrição:
Sócios APEA Estudantes: 30,00 €
Não Sócios APEA Estudantes: 40,00 €
Sócios APEA: 70,00 €
Não Sócios APEA e Empresas: 100,00 €
Sistema Integrado de Óleos Lubrificantes Usados
Este sistema foi constituído pela Associação Portuguesa de Empresas Gestoras e Recicladoras de Óleos Usados, que garante a recolha dos óleos bem como o seu envio para unidades de regeneração, reciclagem e valorização energética. O SIGOU é assegurado por uma empresa privada sem fins lucrativos - a Sogilub e permite aos fabricantes debitar 0,063 euros em cada litro de produto novo, para financiarem o sistema Eco-Lub.
De acordo com o Jornal de Notícias, o SIGOU baseia-se em nove zonas de recolha e armazenagem destes resíduos, coordenadas por cinco empresas especializadas.
Fonte: cienciapt.net
Plano Estratégico Nacional para os Efluentes Agro-Pecuários
Os efluentes agro-pecuários são considerados um problema ambiental persistente e de âmbito nacional, sendo que para ultrapassar a situação decorrente da forte carga poluente associada a essa actividade, torna-se necessário fazer um levantamento das situações mais gravosas em que, com envolvimento das associações de produtores, associações de municípios e sistemas multimunicipais de tratamento de efluentes, seja possível encontrar soluções de intervenção
para resolução deste problema.
O grupo de trabalho tem a seguinte composição:
a) Um representante do grupo Águas de Portugal, que coordena;
b) Um representante do Instituto da Água;
c) Um representante do Gabinete de Planeamento do Ministério
da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas;
d) Um representante do Gabinete do Secretário de Estado
Adjunto, da Agricultura e das Pescas.
O grupo de trabalho apresentará um projecto de plano no prazo máximo de três meses após a sua constituição, ou seja, considerando que o Despacho foi assinado a 2 de Dezembro, até 2 de Março teremos novidades.