Segundo os cientistas, esta é a primeira vez que tal sucede em mais de 11 mil anos, sendo que o fenómeno é atribuído ao aquecimento global.
A imagem está exposta no Museu da Ciência da capital britânica, e consta também de um livro que foi ontem distribuído a ministros da Energia e do Ambiente de 20 países, que se encontram em Londres a discutir a questão das mudanças climáticas no planeta.
Com 5 892 metros de altitude, o Quilimanjaro é o ponto mais alto de um maciço vulcânico que se estende entre o Quénia e a Tanzânia. Segundo os cientistas, o aquecimento global tem vindo a provocar profundas alterações neste maciço, que perdeu 80 por cento da área coberta por neve e gelo no último século e poderá ficar definitivamente descoberto em 2020.
O aumento das temperaturas, tem provocado degelos preocupantes noutros glaciares, nomeadamente no Tibete e nos Andes peruanos.
Fonte: DN Online
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