O Cine’Eco – Festival Internacional de Cinema e Vídeo de Ambiente da Serra da Estrela, que decorre este ano de 20 a 29 Outubro é uma iniciativa que a Câmara Municipal de Seia, através da sua Empresa Municipal de Cultura e Recreio e em parceria com várias entidades, tem vindo a realizar anualmente em meados de Outubro, desde 1995.
Trata-se de um certame que se tem afirmado no panorama nacional e internacional, sendo considerado dos melhores festivais europeus de cinema de ambiente, dada a qualidade dos filmes a concurso, que habitualmente são enviados de todos os cantos do mundo.
O Festival, que decorre na Casa Municipal da Cultura (Av. Luís Vaz de Camões), para além da secção competitiva, contempla igualmente vários ciclos de cinema, além de um conjunto de outras iniciativas paralelas, como sejam exposições, concertos e palestras.
A presença em Seia durante os 10 dias do festival de realizadores, actores e outras figuras do mundo do espectáculo, costuma ser também um factor positivo para uma cidade situada no interior do país, na Região de Turismo da Serra da Estrela, que se quer afirmar para o exterior.
Aqui fala-se de curiosidades, política, experiências, e outros temas, desde que tenham a ver com Ambiente.
30 setembro, 2006
29 setembro, 2006
Workshop sobre Compras Públicas Ambientalmente Orientadas
Dia 25 de Outubro terá lugar em Lisboa (edifício L do campus do INETI, Estrada do Paço do Lumiar, nº22), um dia completo de workshops dedicado ao tema das Compras Públicas Ambientalmente Orientadas.
O evento é de participação livre, mas tem como destinatários principais, os profissionais da área de compras e aprovisionamento do sector público e privado, assim como decisores políticos, empresas de consultoria e organizações locais e regionais.
A Comissão Europeia, em cooperação com o ICLEI – Local Governments for Sustainability e o Instituto Nacional de Engenharia, Tecnologia e Inovação (INETI/CENDES), está a cargo da organização deste evento, cujos principais objectivos são, a sensibilização para os benefícios que advém das Compras públicas ambientalmente orientadas e a divulgação de instrumentos para a sua implementação.
As Compras públicas ambientalmente orientadas constituem uma abordagem de integração de critérios ambientais nas compras públicas, com o objectivo de reduzir os impactes no ambiente e saúde humana.
As autoridades públicas, através da forma como processam as suas compras, podem contribuir significativamente para o desenvolvimento sustentável. Com um enorme poder de compra, cerca de 16% do PNB europeu, estas organizações, podem influenciar de forma significativa os fornecedores e estimular toda a cadeia de produção de produtos e serviços sustentáveis, através de por exemplo: edifícios escolares e iluminação pública energeticamente eficiente, serviços de cattering com produtos biológicos e transportes públicos menos poluentes.
Para consulta:
Programa do workshop
Ficha de inscrição
O evento é de participação livre, mas tem como destinatários principais, os profissionais da área de compras e aprovisionamento do sector público e privado, assim como decisores políticos, empresas de consultoria e organizações locais e regionais.
A Comissão Europeia, em cooperação com o ICLEI – Local Governments for Sustainability e o Instituto Nacional de Engenharia, Tecnologia e Inovação (INETI/CENDES), está a cargo da organização deste evento, cujos principais objectivos são, a sensibilização para os benefícios que advém das Compras públicas ambientalmente orientadas e a divulgação de instrumentos para a sua implementação.
As Compras públicas ambientalmente orientadas constituem uma abordagem de integração de critérios ambientais nas compras públicas, com o objectivo de reduzir os impactes no ambiente e saúde humana.
As autoridades públicas, através da forma como processam as suas compras, podem contribuir significativamente para o desenvolvimento sustentável. Com um enorme poder de compra, cerca de 16% do PNB europeu, estas organizações, podem influenciar de forma significativa os fornecedores e estimular toda a cadeia de produção de produtos e serviços sustentáveis, através de por exemplo: edifícios escolares e iluminação pública energeticamente eficiente, serviços de cattering com produtos biológicos e transportes públicos menos poluentes.
Para consulta:
Programa do workshop
Ficha de inscrição
27 setembro, 2006
Conferência a não perder HOJE - Gonçalo Ribeiro Telles
No âmbito da Licenciatura em Engenharia do Ambiente do Instituto Superior Técnico (IST), realizam-se as Conferências de Ambiente de A a Z, em Lisboa.
A próxima decorre hoje ás 16h na sala VA3 do IST, intitula-se "Cícero, o conceito de 2ª natureza e a construção da Paisagem. Instrumentos de intervenção no território. A nova Lei da REN" e conta com a presença do Arquiteto Paisagista Gonçalo Ribeiro Telles, notável pioneiro do Ambientalismo em Portugal.
A próxima decorre hoje ás 16h na sala VA3 do IST, intitula-se "Cícero, o conceito de 2ª natureza e a construção da Paisagem. Instrumentos de intervenção no território. A nova Lei da REN" e conta com a presença do Arquiteto Paisagista Gonçalo Ribeiro Telles, notável pioneiro do Ambientalismo em Portugal.
22 setembro, 2006
22 de Setembro - Dia Europeu sem Carros
Celebra-se hoje, inserido nas comemorações da semana da mobilidade, o dia Europeu sem carros com o tema este ano a ser "Aterações Climáticas", sendo a efeméride assinalada em 80 cidades portuguesas e um pouco por toda a europa.
Seis anos depois do lançamento da campanha do Dia Europeu sem Carros, e quatro depois do lançamento da Semana Europeia da Mobilidade em que Portugal prontamente se comprometeu a participar, divulgar e dinamizar estes eventos, muito pouco mudou, e se mudou foi, invariavelmente para pior. A verdade é que de uma maneira geral o panorama da mobilidade nas cidades e vilas deste nosso país real tem decrescido, assim como a intensiade e eficácia das comemorações.
O facto de estarmos perante um cenário de crise económica a nível nacional poderá explicar a pouca atenção dada a um tema que indirectamente pode e deve influeciar em muito a qualidade de vida das populações. A falta de ciclovias, ruas pedonais, melhores transportes públicos e concertação entre os diferentes tipos de transportes, falta de estacionamentos gratuitos perto das estações intermodais e os próprios preços dos bilhetes de tranportes ou de passes sociais podem começar por explicar a baixa aderência que se verifica na aceitação dos transportes públicos como meios preferenciais de deslocamento nos centros urbanos, especialmente nas zonas metropolitanas de Lisboa e Porto.
É também certo que nem tudo pode imputado ao poder local e central, uma vez que muitos dos hábitos dos portugueses tardam a ser mudados. Associando um crescimento de novo riquismo em que não são raras as vezes que existem tantos transportes individuais como pessoas no agregado familiar, ao sentido de cidadania que agora desponta, possivelmente associado a uma democracia imberbe, a verdade nua e crua é que depende de cada um de nós exigir e fazer por uma melhoria das condições de vida e inerentes melhorias da qualidade de vida.
Para saber o que foi e está a ser feito na sua cidade durante esta semana aceda Aqui !
Boa Mobilidade!
18 setembro, 2006
Fórum de Arranque - Agenda 21 Local, um desafio de todos
A Agenda 21 consiste num programa configurado para implementar o Desenvolvimento Sustentável a nível local, comprometendo sistemas e processos locais/regionais na integração do desenvolvimento ambiental, económico e social.
Todas as ideias e medidas esboçadas para garantir o desenvolvimento sustentável de “um local” no Século XXI são reunidas numa sequência ordenada e participada por toda a comunidade, a agenda.
O Instituto do Ambiente, com o objectivo de estabelecer uma metodologia que possa ser seguida pelas autoridades locais na implementação da Agenda 21 Local, possibilita às partes interessadas (todos nós), durante um período de 15 dias, um fórum de consulta (Guia para a implementação da Agenda 21 Local) para recolha de opiniões sobre esta temática, que possam interessar a todos os que pretedam iniciar um processo A21 Local.
Há algumas questões que se colocam, para já, para reflectir:
- Como tratar a Agenda 21 num país com tantas especificidades territoriais como Portugal?
- Como facilitar e promover a participação quando todo o sistema, tradicionalmente, a contraria?
- Como incentivar à participação uma população tendencialmente não participativa?
Faça a sua parte e participe na elaboração do guia através do Fórum!
Fonte: Instituto do Ambiente e TTerra
Todas as ideias e medidas esboçadas para garantir o desenvolvimento sustentável de “um local” no Século XXI são reunidas numa sequência ordenada e participada por toda a comunidade, a agenda.
O Instituto do Ambiente, com o objectivo de estabelecer uma metodologia que possa ser seguida pelas autoridades locais na implementação da Agenda 21 Local, possibilita às partes interessadas (todos nós), durante um período de 15 dias, um fórum de consulta (Guia para a implementação da Agenda 21 Local) para recolha de opiniões sobre esta temática, que possam interessar a todos os que pretedam iniciar um processo A21 Local.
Há algumas questões que se colocam, para já, para reflectir:
- Como tratar a Agenda 21 num país com tantas especificidades territoriais como Portugal?
- Como facilitar e promover a participação quando todo o sistema, tradicionalmente, a contraria?
- Como incentivar à participação uma população tendencialmente não participativa?
Faça a sua parte e participe na elaboração do guia através do Fórum!
Fonte: Instituto do Ambiente e TTerra
17 setembro, 2006
Semana da mobilidade apela a menos transporte individual
O arranque oficial da Semana da Mobilidade deixou um apelo bem claro: é preciso diminuir o uso do transporte individual e incentivar o recurso aos transportes públicos. A defesa desta ideia foi ontem feita no início oficial da iniciativa, em Cascais, por representantes do Governo e pelo autarca Local, António Capucho.
Para melhorar a aposta nos transportes públicos, o Governo deverá "implementar até ao fim do ano a Autoridade Metropolitana de Transportes" em Lisboa, adiantou informalmente Ana Paula Vitorino (Secretária de Estado dos Transportes).
Apesar da Secretária de Estado reconhecer que "a liberdade que o transporte individual permite ser consideravelmente superior", agumenta que é preciso combater isto "de duas formas em simultâneo: penalizar os carros e melhorar a oferta de transportes públicos", sendo este um dos objectivos desta iniciativa, este ano dedicada ao tema das alterações climáticas.
A Semana da Mobilidade decorre até 22 de Setembro e conta com a a adesão de 90 autarquias.
Fonte: DN Online
Ver também:
Afinal para que serve a Autoridade Metropolitana de Transportes ? - Núcleo Lisboa da Quercus-ANCN
Para melhorar a aposta nos transportes públicos, o Governo deverá "implementar até ao fim do ano a Autoridade Metropolitana de Transportes" em Lisboa, adiantou informalmente Ana Paula Vitorino (Secretária de Estado dos Transportes).
Apesar da Secretária de Estado reconhecer que "a liberdade que o transporte individual permite ser consideravelmente superior", agumenta que é preciso combater isto "de duas formas em simultâneo: penalizar os carros e melhorar a oferta de transportes públicos", sendo este um dos objectivos desta iniciativa, este ano dedicada ao tema das alterações climáticas.
A Semana da Mobilidade decorre até 22 de Setembro e conta com a a adesão de 90 autarquias.
Fonte: DN Online
Ver também:
Afinal para que serve a Autoridade Metropolitana de Transportes ? - Núcleo Lisboa da Quercus-ANCN
13 setembro, 2006
Glossário multilingue de termos ambientais
A Agencia Europeia do Ambiente, que agora tem uma nova página, com visual e funcionalidade melhorados, disponibiliza agora uma opção bastante útil e interessante para quem trabalha na área do Ambiente.
Trata-se de um glossário multilingue de termos ambientais que é de utilização muito simples e que recomendo a quem queira conhecer, ou tenha a necessidade de utilizar terminologia ambiental.
Boas pesquisas!
Trata-se de um glossário multilingue de termos ambientais que é de utilização muito simples e que recomendo a quem queira conhecer, ou tenha a necessidade de utilizar terminologia ambiental.
Boas pesquisas!
06 setembro, 2006
“Uma Verdade Inconveniente”
A Quercus vai realizar em conjunto com a Lusomundo o lançamento em antestreia do filme "Uma Verdade Inconveniente" de Al Gore (http://www.climatecrisis.net/) no dia 12 de Setembro (em Lisboa e no Porto), sendo que em Lisboa será seguido de um debate.
Para Lisboa o programa é o seguinte:
Dia: 12 de Setembro
Hora: 21h, após projecção do fime "Uma Verdade Inconveniente"
Onde: Lisboa, cinema UCI Amoreiras, sala 1
Moderador:Viriato Soromenho-Marques, Professor da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, consultor da edição portuguesa em livro de "Uma Verdade Inconveniente" de Al Gore
Intervenientes:
- Humberto Rosa, Secretário de Estado do Ambiente
- Carlos Pimenta, Participante como eurodeputado na negociação de Quioto
- Filipe Duarte Santos, Professor da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, responsável pelo Projecto SIAM (impactes das alterações climáticas para Portugal)
- Francisco Ferreira, Professor da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa, Direcção Nacional da Quercus
Para o Porto:
Dia: 12 de Setembro
Hora: 21.30h, só projecção do fime "Uma Verdade Inconveniente"
Onde: Matosinhos, Norteshopping
Aprovado novo regime de Contra-ordenações Ambientais
A nova lei-quadro das contra-ordenações ambientais - publicada na passada semana em Diário da República confere novas competências à Inspecção Geral do Ambiente (agora IGAOT) e transfere o ordenamento do território para o seu âmbito de actuação.
A aplicação da nova lei, na prática, vai depender em grande medida da dotação financeira atribuída a esta entidade e do descongelamento das admissões para o quadro de inspectores, que actualemte estão muito abaixo do necessário para uma adequada cobertura do país.
O novo regime das contra-ordenações prevê a publicação da listagem dos infractores e das sanções aplicadas num cadastro nacional, gerido pela IGAOT e ao qual terão acesso magistrados judiciais e do Ministério Público e entidades que estejam a efectuar actos de inquérito ou de instrução.
A lei cria um quadro próprio de contra-ordenações ambientais, elevando substancialmente o valor das coimas, parte do qual (50 por cento) se destina a um Fundo de Intervenção Ambiental, a accionar em caso de catástrofes naturais ou desastres ambientais com origem indeterminada.
Descarregue aqui a nova lei-quadro das contra-ordenações ambientais
Fonte: RADICA
A aplicação da nova lei, na prática, vai depender em grande medida da dotação financeira atribuída a esta entidade e do descongelamento das admissões para o quadro de inspectores, que actualemte estão muito abaixo do necessário para uma adequada cobertura do país.
O novo regime das contra-ordenações prevê a publicação da listagem dos infractores e das sanções aplicadas num cadastro nacional, gerido pela IGAOT e ao qual terão acesso magistrados judiciais e do Ministério Público e entidades que estejam a efectuar actos de inquérito ou de instrução.
A lei cria um quadro próprio de contra-ordenações ambientais, elevando substancialmente o valor das coimas, parte do qual (50 por cento) se destina a um Fundo de Intervenção Ambiental, a accionar em caso de catástrofes naturais ou desastres ambientais com origem indeterminada.
Descarregue aqui a nova lei-quadro das contra-ordenações ambientais
Fonte: RADICA
05 setembro, 2006
Dia da Amazónia
04 setembro, 2006
Algarve à prova de seca????
O ministro do ambiente, Nunes Correia, afirmou recentemente o impossível, por alturas da inauguração do serviço de abastecimento de água pela Águas do Algarve ao concelho de Aljezur.
Segundo o ministro, o Algarve vai ficar em breve "à prova de seca".
Com o início de actividade daquele serviço, o sistema multimunicipal das Águas do Algarve passa a cobrir praticamente toda a região, faltando apenas Monchique, o que para o ministro é garantia de água o ano inteiro.
Perguntas para o Exmo. Sr. Ministro do Ambiente:
Põe MESMO a mão no fogo de que em situação de seca prolongada as barragens garantam as necesidades de água das populações, mantendo-se os valores históricos elevadíssimos de consumo de água para fins agrícolas (por exemplo para culturas de citrinos) e para actividades de turismo (por exemplo para campos de golfe) em períodos de escassez?
Não será a conjugação das captações subterrâneas (como inevitavelmente tem acontecido) com os reservatórios de águas superficiais a conseguir resolver o complexo problema das secas e da distribuição de água?
Veja aqui a notícia original
Agradecem-se os comentários!
Fonte: Jornal Região Sul - Online
Segundo o ministro, o Algarve vai ficar em breve "à prova de seca".
Com o início de actividade daquele serviço, o sistema multimunicipal das Águas do Algarve passa a cobrir praticamente toda a região, faltando apenas Monchique, o que para o ministro é garantia de água o ano inteiro.
Perguntas para o Exmo. Sr. Ministro do Ambiente:
Põe MESMO a mão no fogo de que em situação de seca prolongada as barragens garantam as necesidades de água das populações, mantendo-se os valores históricos elevadíssimos de consumo de água para fins agrícolas (por exemplo para culturas de citrinos) e para actividades de turismo (por exemplo para campos de golfe) em períodos de escassez?
Não será a conjugação das captações subterrâneas (como inevitavelmente tem acontecido) com os reservatórios de águas superficiais a conseguir resolver o complexo problema das secas e da distribuição de água?
Veja aqui a notícia original
Agradecem-se os comentários!
Fonte: Jornal Região Sul - Online
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